sexta-feira, 15 de abril de 2011

GUIADOS PELO INVISÍVEL

Era uma manhã de primavera com o céu azul e o sol brilhando como uma grande bola de ouro. Não muito distante da praia estavam dois barcos, réplicas de veleiros do século 17. Eles foram construídos para uma filmagem que estava sendo feita naquela praia. O vento começou a ficar mais forte, enchendo as velas e dando muito trabalho à tripulação. Embora o vento estivesse muito forte os veleiros permaneciam no seu curso sem adernar. Qual era o segredo? Abaixo do nível da água existia uma grande e pesada quilha - uma parte da embarcação que não se podia ver. A quilha é essencial para manter o barco estável, equilibrado mesmo durante uma tempestade.O que é que nos mantém firmes e estáveis quando tormentas assolam as nossas vidas? O que impede que adernemos quando o stress e a tensão nos atingem? O que nos permite continuar navegando no curso certo quando as crises aparecem? A "quilha da fé" no nosso Deus que é soberano, Senhor da história! É a nossa relação pessoal e invisível com Cristo que manterá o nosso equilíbrio.
"Bendito seja Deus, o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias, Deus de toda a consolação,que nos conforta em todas as nossas tribulações, para que, pela consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus, possamos consolar os que estão em qualquer angústia!
Com efeito, à medida que em nós crescem os sofrimentos de Cristo, crescem também por Cristo as nossas consolações.
Se, pois, somos atribulados, é para vossa consolação e salvação. Se somos consolados, é para vossa consolação, a qual se efetua em vós pela paciência em tolerar os sofrimentos que nós mesmos suportamos.
A nossa esperança a respeito de vós é firme: sabemos que, como sois companheiros das nossas aflições, assim também o sereis da nossa consolação.
Não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia. Fomos maltratados ali desmedidamente, além das nossas forças, a ponto de termos perdido a esperança de sair com vida.
Sentíamos dentro de nós mesmos a sentença de morte, para que aprendêssemos a pôr a nossa confiança não em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos." 2ª Cor. 1:3-9

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